Hoje aconteceu-me uma coisa muito estranha, na rua da minha mãe, que já era dos meus avós... portanto há quase 28 anos que a conheço, encontrei uma passadeira... toda a minha vida, várias vezes por dia passei naquele sitio, a pé, de carro e nunca a tinha visto! Olhei para ela e disse para a minha mãe:
-Nunca tinha visto esta passadeira! está aqui há muito tempo?
Ao que a minha mãe respondeu: deve ser do sol na tua cabeça, essa passadeira está aqui desde sempre...
A verdade é que nunca a tinha visto... nunca a tinha realmente visto. Talvez tenha visto hoje porque ela teve uma função, que foi permitir que a minha avó, que vinha mais devagar para o café atravessasse a rua, e que o carro que vinha lançado rua abaixo parasse para ela passar...
Todas as coisas têm então uma função... Nós e que não as vemos... senti-me tão bem e tão leve por ter VISTO a passadeira!!!
Ao escrever isto lembrei-me de uma pessoa especial, que costumava dizer nas aulas que era como o Rantanplan... Não reagia logo ao que via e que precisava primeiro de pensar para depois dar a sua opinião. Sinto-me um pouco Rantanplan ultimamente, sinto-me a aprender agora muitas coisas que o meu avô me ensinou, e agora que acabou um ano lectivo muito especial sinto-me a reter o que aprendi... talvez também tenha um pouco de Rantanplan (não sei se é assim que se escreve, eh eh) o que para mim é uma alegria um orgulho até. Parece que afinal até fui apanhando alguma coisa do que me diziam... ficou cá... agora é só que vá aparecendo... e que venha quando vier, estou de braços abertos.
Isto faz-me crer cada vez mais no ensino, que é uma das minhas paixões em ex-aquo (é assim que escreve?) com o teatro!!! entre outros amores que eu tenho... :-)
Por isso bora lá viver todos os dias!!! e cada dia!!! é fixe andar acordado, a sério, é dificil, mas vale a pena o esforço!!!
Mais vale tarde que nunca!!! é preciso é acreditar.
-Nunca tinha visto esta passadeira! está aqui há muito tempo?
Ao que a minha mãe respondeu: deve ser do sol na tua cabeça, essa passadeira está aqui desde sempre...
A verdade é que nunca a tinha visto... nunca a tinha realmente visto. Talvez tenha visto hoje porque ela teve uma função, que foi permitir que a minha avó, que vinha mais devagar para o café atravessasse a rua, e que o carro que vinha lançado rua abaixo parasse para ela passar...
Todas as coisas têm então uma função... Nós e que não as vemos... senti-me tão bem e tão leve por ter VISTO a passadeira!!!
Ao escrever isto lembrei-me de uma pessoa especial, que costumava dizer nas aulas que era como o Rantanplan... Não reagia logo ao que via e que precisava primeiro de pensar para depois dar a sua opinião. Sinto-me um pouco Rantanplan ultimamente, sinto-me a aprender agora muitas coisas que o meu avô me ensinou, e agora que acabou um ano lectivo muito especial sinto-me a reter o que aprendi... talvez também tenha um pouco de Rantanplan (não sei se é assim que se escreve, eh eh) o que para mim é uma alegria um orgulho até. Parece que afinal até fui apanhando alguma coisa do que me diziam... ficou cá... agora é só que vá aparecendo... e que venha quando vier, estou de braços abertos.
Isto faz-me crer cada vez mais no ensino, que é uma das minhas paixões em ex-aquo (é assim que escreve?) com o teatro!!! entre outros amores que eu tenho... :-)
Por isso bora lá viver todos os dias!!! e cada dia!!! é fixe andar acordado, a sério, é dificil, mas vale a pena o esforço!!!
Mais vale tarde que nunca!!! é preciso é acreditar.
5 comentários:
o mal está no porquê de não teres visto a passadeira antes?
porque há coisas que estão mesmo mesmo nossa frente.. mas o cerebro decide, não ver.
o mal está também.. no não acreditar.
beijinhos e acredita tu!
é isso que tento fazer!!! n consigo todos os dias, mas quando consigo sinto-me muito bem!!!
beijinhos
Tropeçaste na PRESENÇA... ;)
pois foi... :-)
Presença, ora aí está uma palavra que só há pouco tempo aprendi o significado real e práctico.
Obrigado, muito obrigado.
Quanto à passadeira: pouca gente sabe que a passadeira foi inventada por um monge do sec. XII na Alemanha, numa aldeia que só tinha uma rua.
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