sexta-feira, 29 de fevereiro de 2008

Morre e Renasce todos os dias...



Como a Vida o Sol nasce e morre todos os dias... e renasce no dia seguinte... nós achamos que quando "morremos" por dentro é para sempre... mas não é... quando achamos que tudo morreu dentro de nós... algo nos mostra que não é verdade... Acontecem-nos coisas lindas como um sorriso tímido de uma criança dirigido para nós, uma corrida de uma criança para os nossos braços só para nos dizer bom dia professora já estava com saudades tuas, como uma pergunta de uma criança,
- "De que cor é o teu cabelo? É que estou a desenhar-te e não sei que cor usar? "
E lemos coisas como uma que li algures numa mensagem para o mundo, vinda de alguém que sabe que é especial...

"A Glória não consiste em jamais cair, mas sim, em erguer-se todas as vezes necessárias"

É isso, só temos é de descobrir todos os dias formas diferentes de nos erguer... Quando uma não resulta, sem medo experimenta outra!!! E aprender a perdoar-nos pelos nossos erros...

A bola caiu? Apanha, linda, e joga de novo... Claro que és capaz... já sabes é que se jogares assim não consegues... tenta de outra forma...

segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008

Quando o que lemos nos preenche...

"Quando uma pessoa se esquece de que é uma parte do todo e que no seu interior transport a Essência Divina, quando uma pessoa ignora que está ligada ao Cosmos, quer queira quer não, pode cometer a asneira de ficar deitada na cama pensando em puras parvoices. Azucena não está isolada como ela julga. Nem está desligada como imagina. Nem pode ser tão parva, carago! Pensa que não tem nada. Não se apercebe de que esse nada que a rodeia a sustém e sempre a susterá onde quer que se encontre. Esse nada vai mantê-la em harmonia vá para onde for. (...) Há uma inteligência suprema que nos ordena como propiciar o equilibrio entre a criação e a destruição. A actividade e o descanso regulam o combate entre essas duas forças. A força da criação põe o caos em ordem. Depois, vem um período de descanso perante o esforço que é preciso controlar a desordem. Se o descanso se prolongar mais que o necessário, a criação fica em perigo, pois a destruição sente que a criação perdeu a força necessária e tem de entrar em acção. É como se uma planta que cresceu à luz do sol fosse de repente posta à sombra e já não tivesse a força que a sustinha e então a força destrutiva se encarregasse de fazer com que ela morresse. É esse precisamente o perigo em que se encontra a Azucena com a sua paralisia.
Quando uma pessoa fica paralisada, paralisa toda a gente. O ritmo do Universo fica quebrado. Se um dia a lua parasse na sua tragectória, provocaria uma catastrofe. Se um dia um dia as nuvens fizessem greve e parasse de chover, provocariam uma seca generalizada. A seca, a fome, a carestia * , a morte do género humano. A uma maior paralisia corresponde uma maior depressão, e a uma maior depressão, maiores calamidades.

(parte boa)

Às vezes uma pessoa parece estar paralisada, mas não está, está apenas a arrumar as coisas no seu interior, que finalmente se vão harmonizar com o Cosmos. "

"(...) E como não deixa ouvir a sua voz interior, não sabe qual é a acção que deve executar. A mensagem não lhe chega pois a sua mente não lhe permite a entrada. Mantém-na cheia de pensamentos negativos. É necessário que os deixe sair, porque estes distorcem a linha de comunicação."

in a Lei do Amor, Laura Esquivel
"Sabiam que a única forma de o ser humano aprender, recebendo as experiências através dos órgãos dos sentidos"

in A Lei do Amor

domingo, 24 de fevereiro de 2008

Impressionante!

Impressionante a facilidade, a leviandade como nos esquecemos que os nossos actos podem influenciar a vida dos outros... Acabei de ver um filme daqueles que vale a pena ver, daqueles que choras até mais não, porque percebes que a tua vida podia perfeitamente ser aquela, porque percebes que não andas cá sozinho, porque percebes que tudo o que fazes tem consequências na vida dos outros, e que os actos das pessoas que te rodeiam têm consequências na tua. Não andamos sozinhos acreditem! Façamos algo por quem está perto... assumamos os nossos erros... por mim falo, a mim me condeno, não por actuar de mais, mas por actuar de menos... por excesso de pacividade, por acreditar que ser pacifico é o mais certo... deixei de acreditar nisso.
E vejam o filme... ajuda a descentrar-nos e a deixar de viver em função do nosso umbigo... e apenas do nosso belprazer...



The Atonemet - A Expiação

Vi também outro filme... Dreamers... interessante, passado na época do Maio de 68, as pessoas lutavam por alguma causa... agora parece que andamos inertes... andamos ao sabor da maré... não pode, não pode...

Interessante o filme, relembro-me agora porque gosto de cinema e de ler, quando estamos disponíveis e somos generosos com o que estamos a ver e a ler, aprendemos imenso... andava meio adormecida... estou a gostar de acordar...

São momentos... Achei que devia partilhar, pode alguém sentir o mesmo e ter vontade de desistir (amiga que me trouxe o filme, isto é para ti).

Todos temos momentos de falta de forças, de desacreditar, de falta de vontade, de desinteresse por tudo, mas queres saber? Eu acho que é preciso desarrumar a casa completamente para a voltar a arrumar, há quem faça isso mais vezes que outros... há quem seja mais arrumado, mas todos temos fraquezas e confusões. E estamos aqui uns para os outros. Acredita.

IKEA

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2008

Saudade...


Saudade não é estar longe... é já ter estado perto...



Tenho saudades dos meus avós...

Flávia 7

"Há momentos na vida em que parece termos fechado algumas janelas por pensarmos que nada de interessante voltará a entrar por ali (...) Mas a vida é extraordinária pela diversidade de surpresas que nos reserva, pelos momentos mágicos que inesperadamente nos oferece. (...) Há encontros que se dão para nunca mais se desfazerem. Feitos de um sentido profundo, ilimitado. Alguma coisa ou alguém os há-de perpetuar"






Feliz aniversário atrasado...

O meu blog fez um aninho no dia 19 de Fevereiro... é Aquário... é ar...

Tanta coisa se passou num ano...
Depois de constatar a quantidade de emoções, aventuras, peripécias, choros, alegrias, gargalhadas, fúrias, desencontros, encontros, lembrei-me de sorrir, por pensar que ainda tenho muito mais para disfrutar...


Parabéns à Nuvem...

Maria do coração dividido

"Um nosso trisavô, Beltrão Juba de Leão, homem muito poderoso, recebeu na Quinta, o sobrinho José, filho de um irmão que morrera em combate. Quando José chegou à adolescência, o tio Beltrão Juba de Leão contou-lhe que prometera ao irmão casá-lo com a sua filha Maria, caso ele morresse na guerra. O José não cabia em si de felicidade porque há muito que se apaixonara em silêncio pela prima. Mas um dia, apareceu na quinta um jovem príncipe, todo janota, herdeiro duma grande fortuna, que pedir a mão da Maria. O nosso trisavô, logo esqueceu a promessa feita ao irmão e concedeu a Maria em casamento sem a consultar, como era hábito nesses tempos.
Triste e derrotado, o José decidiu partir para terras distantes porque não se atrevia a ir contra a decisão do tio.
Dirigiu-se ao cais e pediu trabalho num barco que fosse para bem longe.
Quando o barco estava prestes a largar, vieram avisá-lo que alguém o procurava. Era a Maria que não podendo viver sem ele, fugira da Quinta e o tinha seguido.
Partiram, casaram, tiveram 3 filhos e um dia, passados 5 anos, a Maria ao saber que o pai estava muito doente, quis visitá-lo.
De volta ao nosso país, dirigiram-se à Quinta. O José foi à frente temendo a reacção do tio Beltrão Juba de Leão e disse-lhe meio a medo, que a Maria estava no jardim.

- O que fez o tio Beltrão Juba de Leão quando soube que a Maria estava no jardim?

- Não acreditou!

"Impossível!" Rugiu o tio Beltrão na sua voz ainda temível, apesar da doença.
A Maria, desde que tu partiste, ficou de cama e nunca mais ouvimos a sua voz. Foi vista por todos os médicos, sábios e curandeiros mas ninguém lhe conseguiu arrancar uma palavra, um sorriso.
O José, sabendo que a Maria sempre estivera ao seu lado, insistiu para irem à janela. No jardim, junto à árvore de fogo onde nós subíamos em pequenos, lá estava a Maria com os 3 filhos, à espera de autorização para entrar e ir beijar a mão ao pai de quem tinha muitas saudades.
Então, para enorme espanto de ambos, vêem uma segunda Maria sair de casa em camisa de dormir, ao encontro da outra Maria que estava junto da árvore e fundir-se com ela num abraço para voltarem a ser apenas uma."

in Sinais do Medo

quinta-feira, 21 de fevereiro de 2008

Impossivel?

Por não saber que era impossível, ele foi lá e fez!

Autor desconhecido



Equilibrio



O problema é quando achamos que o equilíbrio é um dado adquirido! Esquecemo-nos da importância que ele tem... E por isso parece que alguma coisa nos faz perder o equilíbrio para nos relembrar a falta que ele nos faz...
É como ir para fora para darmos valor à nossa terrinha...
É como dormir fora de casa, e sentirmos falta da nossa caminha, mesmo com um colchão velhinho...
É como perder alguém que achamos que é "nosso" para sempre e percebermos a falta que essa pessoa nos faz...
É como quando temos uma unha encravada e nos apercebemos do papel fundamental que têm os nossos pés...




E é tão simples perdê-lo... é tão frágil... como um cristal de vidro... uma linha ténue... temos de o proteger... é o que nos liga à vida!

Priminho...




Desenho que o meu primo de 5 anos fez para explicar ao amigo como é que os dinossauros foram extintos da Terra.
Se eu tiver alguma dúvida já sei onde recorrer...

qual google qual quê...

www.doisfilhotes.blogspot.com

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2008

Tempo




"Dá a ti próprio tempo de amar a tempo, de ajudar a tempo, de acreditar que o teu tempo é sempre um tempo que vai ajudar alguém a ter um tempo melhor."

Rio... vai para o mar...

"Quem prende a água que corre, é por si próprio enganado, o ribeirinho não morre, vai correr para outro lado"

António Aleixo

segunda-feira, 18 de fevereiro de 2008

Leiam este texto...

http://sirjackal.blogspot.com/2008/02/catenrias-e-sinusides.html

Encontrei na nuvem do meu primo...

Planos


domingo, 17 de fevereiro de 2008

Biografia I - Modigliani


Amedeo Clemente Modigliani

Nascido na região da Toscana numa família judaica era o quarto e último filho de Flaminio Modigliani. Ainda menino demonstrava interesse pela pintura, no que foi incentivado por sua mãe, Eugenia Garsin, com quem visitava museus de arte e que o matriculou, como aluno, no estúdio de Guglielmo Micheli.Na infância, sofreu de tifo, o que comprometeu sua saúde pelo resto da vida - mas cujo tratamento forçava-o a constantes viagens e grande intercâmbio cultural até a mudança definitiva a Paris, em 1906.Como outros pintores e artistas, viveu a experiência da extrema pobreza. Por meio dos companheiros de arte, conheceu o poeta polaco Leopold Zborowski, que se tornaria seu melhor e mais devotado amigo, além de incentivador e marchand. Em 1917, Zborowski consegue, para Modigliani, uma exposição individual na galeria Weil. A exposição durou apenas um dia, pois se transformou num escândalo graças ao nus expostos na vitrine da galeria.Sua esposa Jeanne Hébuterne (1918)A grande musa de Amedeo foi Jeanne Hébuterne, com quem teve uma filha, Jeanne, em 1918.Complicações na saúde fazem o pintor viajar para o sul da França com a esposa e a filha, a fim de recuperar-se. Retorna a Paris ao final de 1918. Na noite de 24 de janeiro de 1920, aos 36 anos, Modigliani morre de tuberculose, agravada pelo consumo excessivo de álcool e drogas (haxixe). Foi sepultado no célebre Cemitério do Père-Lachaise.No dia seguinte à morte do pintor, sua esposa Jeanne, grávida de nove meses, suicidou-se ao atirar-se do quinto andar de um edifício.


Jeanne

Estilo

Fruto de diversas culturas, amigo de tantos artistas e encontrando-se numa conturbada fase de questionamentos e transições, sua obra entretanto não pode ser considerada filiada a nenhum dos estilos, dotada toda ela de um estilo próprio e autônomo.Seus nus, que provocaram escândalo em seu tempo, revelam não sensualidade, mas um desnudamento da alma humana. Seu estilo, faz parte de um momento em que a arte pictórica, confrontada com a fotografia, lutava para conquistar seu espaço, seus valores e sua estética.

Arte mais uma vez... Modigliani


Não há pachorra para a tristeza não é?
Estou a apaixonar-me cada vez mais pela pintura... dá-me paz... eu nunca tinha sentido isto antes... mais uma vez...

"eu nunca..." 'tás lá... eh eh

uma beijoca

Modigliani...

,

Kandinsky


Kandinsky dedicado a "eu nunca... " eh eh eh.

Ontem tive uma agradável lição sobre arte/pintura... aprendi... para além de uma excelente conversa, como sempre, em excelente companhia... gostei... amei... uma beijoca especial a quem me denominou de Nonocas...

sexta-feira, 15 de fevereiro de 2008

No comments...

"Os homens que procuram a felicidade são como os embriagados que não conseguem encontrar a própria casa, apesar de saberem que a têm."

Voltaire
contribuição de outra nuvem amiga...

Renhau...

Para o Chino e respectiva família....

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assinado Patas brancas...

Para uns amigos Farrusco.... e para outros "Faruscuu"...


"Porque o sonho comanda a vida e nós os nossos sonhos..."

Li isto numa nuvem amiga... então pela lógica nós comandamos a nossa vida! O que faz todo o sentido.
Porque é que tantas vezes achamos que não?
E nos deixamos levar pela angústia.. eu já sei... é pura preguiça de não queremos tomar decisões... é puro egoísmo e comodismo deixar que os outros decidam por nós... mas depois... depois, não sentimos as coisas como nossas... se não dermos as nossas emoções... boas ou más... também não vamos receber... deixamos de ter identidade... que seca uma pessoa assim... não quero... quero emoções... quero dar... não gosto de ter medo de dar por pensar que não vão gostar, ou que vão rejeitar... pensar pensar... o problema é pensar demais.... é egoísmo disfarçado de fraqueza... o egoísmo e o comodismo são muito bons em disfarces... aprendi isso hoje... vou lutar contra eles... e a partir de agora cada vez que me sentir fraca vou lembrar-me que ele que se está disfarçar, e a tentar fazer-se passar por vitima...
Vitimas são as pessoas sem casa, sem comida, sem família, sem amigos, sem crianças por perto, sem ninguém, pessoas doentes...

beijos gordos e fortes para todas as pessoas que eu gosto...

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008

"Vem tanta coisa à cabeça"


Porque sim

Gosto de pintura porque sem palavras definem tão bem estados de espírito, momentos, fases da vida dos pintores. Ao ver alguns quadros sinto que conseguem descrever o estado da minha alma... O Klimt transmite paz, faz puxar o um lado tranquilo, um lado touro,que no caso do próprio Klimt é uma tranquilidade resultado de muito sofrimento, uma procura de uma paz que faça desaparecer essa dor...
Miró... é a desorganização que por vezes reina na minha cabeça... um mar de pensamentos, emoções, ideias, sonhos, construções e uma grande dificuldade de os deitar cá para fora... Miró faz isso pintando...
Gostava de ter conhecido pessoalmente estes 2 senhores... será que a ideia que fazemos deles é a verdadeira?

Klimt


Gustav Klimt
(July 14, 1862 – February 6, 1918)
was an Austrian Symbolist painter and one of the most prominent members of the Vienna Art Nouveau (Vienna Secession) movement. His major works include paintings, murals, sketches and other art objects, many of which are on display in the Vienna Secession gallery. Klimt’s primary subject is the female body, and his works are marked by a frank eroticism. His pencil drawings, which are very numerous, have been regarded by many as his greatest legacy.

Miró

Shakespeare - depois de algum tempo... (prescrição, ler 2 vezes ao dia)

"Depois de algum tempo aprendes a diferença, a subtil diferença, entre dar a mão e acorrentar uma alma. E aprendes que amar não significa apoiar-se, e que companhia nem sempre significa segurança. E começas a aprender que beijos não são contratos e presentes não são promessas. E começas a aceitar as tuas derrotas com a cabeça erguida e os olhos adiante, com a graça de um adulto e não com a tristeza de uma criança. E aprendes a construir todas as tuas estradas no hoje, porque o terreno do amanhã é incerto demais para os planos, e o futuro tem o costume de cair no meio do vão.
Depois algum tempo, aprendes que o sol queima se ficares exposto muito tempo. E aprendes que não importa o quanto te importas, algumas pessoas simplesmente não se importam... e aceitas que não importa o quão boa seja uma pessoa, ela vai magoar-te de vez em quando e tu tens de perdoá-la por isso!Aprendes que falar pode aliviar dores emocionais. Descobres que se levam anos para construir confiança e apenas segundos para a destruir, e que tu podes fazer coisas num instante, das quais te arrependerás pelo resto da vida.
Aprendes que as verdadeiras amizades continuam a crescer mesmo a longa distância. Aprendes que o que importa não é o que tens na vida, mas quem tens na vida! E que bons amigos são a família que nos permitiram escolher. Aprendes que não tens que mudar de amigos se compreenderes que os amigos mudam, percebes que o teu amigo e tu podem fazer qualquer coisa, ou nada, e terem bons momentos juntos. Descobres que as pessoas com quem mais te importas na vida são tomadas de ti muito depressa, por isso devemos deixar as pessoas que amamos com palavras amorosas, pois pode ser a última vez que as vemos.
Aprendes que as circunstâncias e os ambientes têm influência sobre nós, mas nós somos responsáveis por nós próprios. Começas a aprender que não te deves comparar com os outros, mas com o melhor que tu mesmo podes ser. Descobres que levas muito tempo a tornares-te na pessoa que queres ser e que o tempo é curto. Aprendes que não importa onde já chegaste, mas onde vais, mas se não sabes para onde vais, qualquer lugar serve.
Aprendes que ou controlas os teus actos ou eles controlar-te-ão, e que ser flexível não significa ser fraco ou não ter personalidade, pois não importa quão delicada e frágil seja uma situação, sempre existem dois lados. Aprendes que heróis são aqueles que sempre fizeram o que era necessário fazer, enfrentando as consequências. Aprendes que paciência requer muita prática. Descobres que algumas vezes a pessoa que esperas que te calque quando cais é umas das poucas que te ajudam a levantar.
Aprendes que maturidade tem mais a ver com os tipos de experiência que tiveste e com o que aprendeste com elas, do que com quantos aniversários celebraste. Aprendes que há mais dos teus pais em ti do que supunhas. Aprendes que nunca se deve dizer a uma criança que sonhos são tolices, poucas coisas são tão humilhantes e seria uma tragédia se ela acreditasse nisso. Aprendes que quando estás com raiva tens o direito de estar, mas isso não te dá o direito de seres cruel! Descobres que só porque alguém não te ama da maneira que queres que te ame, não significa que essa pessoa não te ame com tudo o que pode, pois existem pessoas que nos amam, mas não sabem como demonstrar ou viver isso. Aprendes que nem sempre é suficiente ser perdoado por alguém... algumas vezes tens de aprender a perdoar-te a ti mesmo! Aprendes que com a mesma severidade com que julgas, serás em algum momento condenado. Aprendes que não importa em quantos pedaços o teu coração foi partido, o mundo não pára para que o concertes. Aprendes que o tempo não é algo que possa voltar para trás. Portanto, planta o teu jardim e decora a tua alma, ao invés de esperares que alguém te traga flores. E aprendes que realmente podes suportar... que realmente és forte! E que podes ir muito mais longe depois de pensares que não podes mais... e que realmente a nossa vida tem valor e que tu tens valor diante da vida! As nossas dúvidas são traidoras e fazem-nos perder o bem que poderíamos conquistar, se não fosse o medo de tentar."

A vida não pára... nós também não podemos parar...

Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
A vida não pára...
E quando o tempo acelera e pede pressa
Eu recuso faço hora, vou na valsa
A vida é tão rara...
E quando todo o mundo espera procura do mal
E a loucura finge que isso tudo é normal
Eu fingo ter paciência...
O mundo vai girando cada vez mais veloz
A gente espera do mundo e o mundo espera de nós
Um pouco mais de paciência...
Será que é tempo que me falta para perceber
Será que temos esse tempo para perder
E quem quer saber, a vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Mesmo quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, eu sei
A vida não pára...
A vida não pára não!
Será que é tempo que me falta para perceber
Será que temos esse tempo p'ra perder
E quem quer saber, a vida é tão rara
Tão rara...
Mesmo quando tudo pede um pouco mais de calma
Até quando o corpo pede um pouco mais de alma
Eu sei, eu sei
A vida não pára
A vida não pára não!

São Valentim, a verdade!!

Durante o governo do imperador Claudius II, este proibiu a realização de casamentos em seu reino, com o objectivo de formar um grande e poderoso exército. Claudius acreditava que os jovens se não tivessem família, se alistariam com maior facilidade. No entanto, um bispo romano continuou a celebrar casamentos, mesmo com a proibição do imperador. Seu nome era Valentine e as cerimónias eram realizadas em segredo. A prática foi descoberta e Valentim foi preso e condenado à morte. Enquanto estava preso, muitos jovens jogavam flores e bilhetes dizendo que os jovens ainda acreditavam no amor. Entre as pessoas que jogaram mensagens ao bispo estava uma jovem cega: Asterius, filha do carcereiro a qual conseguiu a permissão do pai para visitar Valentine. Os dois acabaram-se apaixonando e milagrosamente recuperou a visão. O bispo chegou a escrever uma cart.a de amor para a jovem com a seguinte assinatura: “de seu Valentine”, expressão ainda hoje utilizada. Valentine foi decapitado em 14 de Fevereiro de 270 d.C.

Limbo



É um limbo...

Klimt - Death and life

quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

"Moral e bons costumes"

"Ideias extraídas do livro "PROIBIDO", da autoria de António Costa Santos

Em Portugal, na primeira metade do século passado era proibido:

- uma mulher casada viajar para o estrangeiro
- usar bikini
- dar beijos em público
- andar de bicicleta sem licença
- realizar certos filmes
- uma mulher andar na rua sozinha à noite
- editar e vender certos livros
- beber coca-cola...

Ficou célebre a portaria nº 69035 que estabelecia no seu art.º 48º que os que fossem encontrados com:

1º - Mão na mão - pagavam 2$50
2º - Mão naquilo - pagavam 15$00
3º - Aquilo na mão - pagavam 30$00
4º - Aquilo naquilo - pagavam 50$00
5º - Aquilo atrás daquilo - pagavam 100$00
6º Parágrafo único - Com a língua naquilo 150$00 de multa, preso e fotografado

Trata-se de uma obra imperdível, sobretudo para os mais novos a quem possa parecer impossível que alguma vez a vida tenha sido assim em Portugal. Mas foi!"

Impressionante tanta censura e preconceito... E presumo que isto seja só uma amostra... Não que agora não existam outros tipos de censura e preconceito... Mas realmente... tens de me emprestar esse livro...


Show me... My Fair Lady... Audrey Hepburn

Words! Words! I'm so sick of words!

I get words all day through;

First from him, now from you! Is that all you blighters can do?

Don't talk of stars Burning above; If you're in love,

Show me! Tell me no dreams

Filled with desire. If you're on fire,

Show me! Here we are together in the middle of the night!

Don't talk of spring! Just hold me tight!

Anyone who's ever been in love'll tell you t

This is no time for a chat! Haven't your lips

Longed for my touch? Don't say how much,

Show me! Show me! Don't talk of love lasting through time.

Make me no undying vow. Show me now!

Sing me no song! Read me no rhyme!

Don't waste my time, Show me!

Don't talk of June, Don't talk of fall!

Don't talk at all! Show me!

Never do I ever want to hear another word.

There isn't one I haven't heard. Here we are together in what ought to be a dream;

Day one more word and I'll scream!

Haven't your arms Hungered for mine?

Please don't "expl'ine," Show me! Show me!

Don't wait until wrinkles and lines

Pop out all over my brow,

Show me now!




quinta-feira, 7 de fevereiro de 2008

Responsabilidade

"Assumir responsabilidade é dar uma resposta a uma determinada questão.
Por exemplo, a responsabilidade por um relacionamento é primeiro amar a si próprio, é dar e receber, é estar atento, é nutrir sempre a relação com o melhor, comprometendo-se com as escolhas e a aprendizagem que o outro pode te dar.
Porém, vivemos a era do compromisso com o não se comprometer.
Existe um medo generalizado de assumir a responsabilidade pelos factos.
Desde erros mínimos até erros gigantescos - que movem países do mundo inteiro - estamos assistindo ao não-compromisso com as próprias palavras e acções."

Rejane Guimarães

Às vezes....

Às vezes somos imaturos... Às vezes somos insensíveis... estúpidos até... e magoamos quem mais gostamos... porque fazemos isso? À espera que nos perdoem? Para perceber se as pessoas gostam realmente de nós? Para nos conhecermos? Para os conhecermos? Arriscamos tanto ao agir contra o que nós próprios sentimos... mas o que nos leva a agir assim é que eu gostava de saber... é tudo humano e faz parte do crescimento? e se não crescermos? enfim... tanta pergunta... vou à procura mas é das respostas...
Quem sabe começando por largar o meu umbigo e levantar os olhos do chão e olhar para quem está à minha volta... assumir o meus defeitos e olhá-los de frente...
egoísta, egocêntrica, pouco frontal, medo de confrontar, medo de magoar, medo de que me magoem (mas magoou os outros)...
dói mas quero acreditar que ajuda a evoluir...

enfim...

hoje fui ver o mar... hoje fiz uma sopa de coentros e espinafres para alguém especial... amanhã recomeço a trabalhar... amanhã almoço com outra pessoa especial... dou a minha aula preferida... com umas crianças lindas... devo ter algo de bom para dar....