"(...) Adoravas sentir e pensar que eu te tomava pelo teu guardião e protector, que a minha própria vida estava nas tuas mãos, na tua pericia ao volante e nas tuas sábias decisões! E, todavia, oh meu querido, se tu soubesses que quando eu verdadeiramente gostava de ti era quando te surpreendia com um ar de menino perdido e contente, quando te via cansado ou assustado, quando fingias saber onde estavas e não fazias ideias, quando à noite na tenda me encostava a ti e só então tu adormecias, embora fingisses estar a dormir há muito!"
In No teu deserto, quase romance.